Meu filme favorito em inglês é Forrest Gump, um clássico que ganhou seis Oscars em 1995, incluindo melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro adaptado e melhor ator para Tom Hanks.

A história deste filme é única e emocionante. Ele conta a história de Forrest Gump, um homem simples do Alabama com um QI baixo, que acaba vivendo momentos incríveis e se tornando uma lenda em sua cidade. Forrest passa por muitas dificuldades, mas nunca perde a sua pureza e inocência, e acaba se destacando em diversas áreas, como corredor, soldado, jogador de pingue-pongue e até empresário.

O que mais me emociona neste filme é a forma como ele mostra a força de vontade e a capacidade do ser humano de superar as adversidades. Forrest nunca desiste e sempre segue em frente. Mesmo quando tudo parece perdido, ele encontra uma forma de dar a volta por cima e seguir em frente.

Outro ponto que me chama a atenção em Forrest Gump são as referências históricas que o filme traz. A história se desenvolve durante várias décadas, retratando momentos marcantes da história dos Estados Unidos, como a luta pelos direitos civis, a guerra do Vietnã e a ascensão dos computadores. É interessante ver como a história de Forrest se entrelaça com eventos históricos, mostrando como esses momentos moldaram a sociedade americana.

Além disso, o filme tem uma trilha sonora incrível, com músicas que são verdadeiros clássicos da música americana. É impossível não se emocionar com a cena em que Forrest corre pela primeira vez ouvindo Runnin' Down a Dream, do Tom Petty.

Algumas curiosidades interessantes sobre a produção deste filme são que inicialmente Tom Hanks não queria interpretar Forrest Gump, e que a cena em que ele corre pela primeira vez foi filmada com um dublê, mas o rosto do ator foi adicionado digitalmente em pós-produção.

Enfim, Forrest Gump é um filme que me emociona sempre que assisto. Ele é uma verdadeira lição de vida, mostrando que a perseverança e a fé no futuro podem levar a conquistas surpreendentes. Se você ainda não assistiu, vale muito a pena conferir este clássico do cinema americano.